Como a rede privativa 5G habilita a digitalização do Porto Suape

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Primeiro episódio da temporada 2024 da websérie da Embratel (agora Claro empresas), com Silvio Meira, mostra a importância das redes privativas 5G para a evolução dos negócios



Por Redação em 06/06/2024

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O desenvolvimento tecnológico possibilita cada vez mais eficiência aos negócios dos mais diversos setores da economia. Aplicações de inteligência artificial, machine learning e IoT otimizam as tarefas das empresas e, nesse sentido, as redes privativas 5G são capazes de fornecer maior velocidade, densidade para conexões simultâneas, segurança e menor latência para a implementação dessas novas tecnologias.

É o que mostra  o episódio inaugural da terceira temporada da websérie “Vamos habilitar o Próximo Nível?” produzida pela Embratel (agora Claro empresas) em parceria com o jornal Valor Econômico e com apresentação do cientista chefe da TDS Company, Silvio Meira. “As empresas estão todas conectadas e o 5G é o próximo nível de conectividade”, resume Meira, que é endossado por executivos de diversos setores da economia.

O diretor executivo de marketing e negócios da Embratel, Marcello Miguel, complementa que o 5G habilita a operação de novas tecnologias, inclusive de maneira conjunta em diferentes áreas de atuação. “Quando a gente olha o mercado financeiro, ou a saúde, ou a própria indústria 4.0, esse processo já vem alavancado há algum tempo. A inteligência artificial junto com a realidade aumentada, por exemplo, já são aplicações que podem ser potencializadas através dessa infraestrutura digital, criada e orquestrada para uma aplicação de redes privativas, diz”

Já para o especialista em negócios digitais e escritor do best seller “A Cauda Longa”, Chris Anderson, “a próxima geração da inteligência artificial será descentralizada. Nós veremos uma combinação onde a borda coleta os dados e o centro treina a borda através da rede sem fio”, explica. Esse avanço, na visão de Anderson, será transformadora ao permitir melhor compreensão e avaliação da empresa, assim como um diagnóstico em tempo real do que está acontecendo. Ele avalia que o uso dessa informação para treinar um modelo, habilita a tomada de melhores decisões com dados.

Redes privativas 5G na prática

Quem também corrobora a ideia apresentada por Anderson é o diretor-presidente do Porto Suape, Marcio Guiot. O complexo portuário industrial de 17,3 mil hectares tem 83 empresas instaladas e utiliza a rede privativa 5G  para gerar maior eficiência, reduzir os custos e tornar o ambiente mais seguro. “O 5G está vindo cada vez mais forte para a realidade portuária global. O Porto Suape está se caracterizando como um grande hub de veículos do Nordeste. Esse ano, a gente deve movimentar em torno de 100 mil veículos. Foi escolhida essa operação porque teriam mais dados e mais interações para serem feitas em todo o contexto do 5G com automação”, diz.

Dentro das interações, Guiot menciona o IoT, machine learning e inteligência artificial como possibilidades proporcionadas em um ambiente 5G. O executivo finaliza dizendo que “ter a Embratel como parceiro, facilita bastante nessa jornada”.



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