IA na cibersegurança: a fronteira entre fraudes e confiança

Ao mesmo tempo em que reforça a segurança das instituições, a inteligência artificial desafia especialistas ao ser usada também em ataques virtuais



Por Redação em 25/07/2025

A inteligência artificial emerge na cibersegurança como suporte e ameaça. Ao mesmo tempo em que fortalece a proteção digital, também amplia o alcance das fraudes. O sistema financeiro brasileiro utiliza a ferramenta na prevenção de golpes e na análise de comportamentos suspeitos. No entanto, criminosos utilizam a mesma ferramenta para manipular sistemas de GenAI e obter dados confidenciais, além de clonar vozes e criar deepfakes, o que elevou o nível de sofisticação e persuasão dos golpes digitais.

Essas duas faces da inteligência artificial na cibersegurança são o foco do episódio de estreia da série Visões sobre IA Corporativa, do podcast Próximo Nível. Denis Nesi, diretor executivo da Claro, e José Santana, CISO do C6 Bank, analisam como a inteligência artificial redefiniu os limites entre risco e proteção.

A IA é essencial para proteger transações em tempo real. Bancos como o C6 aplicam machine learning e IA generativa na concepção de produtos. Além disso, o uso de inteligência artificial na segurança já é parte da estrutura da operação – e uma vantagem competitiva.

Para os executivos, o caminho é definitivo: o futuro da cibersegurança depende da IA. Para usá-la com eficiência, é necessário ter uma governança sólida desde o início. O conceito de “Security by Design” deixou de ser um jargão técnico para se tornar uma condição básica da sobrevivência digital.

Com visões estratégicas e exemplos práticos, Santana e Nesi demonstram que, na era da IA, proteger também representa inovar. Para ouvir todos os insights, acesse o episódio completo do podcast Próximo Nível no YouTube.

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