No Banco do Brasil, cerca de 6 bilhões de eventos de segurança são avaliados todos os dias. Para processar esse volume de dados, a instituição conta com o apoio de soluções de IA, que já respondem automaticamente a 99,99% das ocorrências. Na era da hiperconectividade, a segurança em escala só é possível com ferramentas de inteligência artificial.
Com mais de 4 mil agências físicas conectadas e 24 milhões de acessos diários ao aplicativo, a segurança digital precisa coexistir com uma experiência eficiente para o cliente. A IA auxilia na operação do banco para detectar ameaças com velocidade e reduzir falsos positivos.
No segundo episódio da série Visões sobre IA Corporativa, do podcast Próximo Nível, Marcelo Henrique Leite, CISO do Banco do Brasil, e Maria Teresa Lima, diretora executiva da Claro Empresas, explicam por que a segurança no mundo corporativo precisa ter uma abordagem inteligente e descentralizada.
Os executivos ressaltam que a proteção digital também passa pela conscientização de colaboradores e clientes. A cibersegurança e a prevenção à fraude precisam atuar de forma integrada, já que muitas ameaças têm como objetivo o roubo de credenciais para enganar o usuário. A IA funciona tanto como escudo quanto como alvo: os criminosos também exploram seus recursos para planejar ataques sofisticados.
Com o avanço do 5G e da computação quântica, o desafio se torna ainda mais complexo. Saiba mais sobre o futuro hiperconectado acessando o episódio completo do podcast Próximo Nível no YouTube.