A inteligência artificial emerge na cibersegurança como suporte e ameaça. Ao mesmo tempo em que fortalece a proteção digital, também amplia o alcance das fraudes. O sistema financeiro brasileiro utiliza a ferramenta na prevenção de golpes e na análise de comportamentos suspeitos. No entanto, criminosos utilizam a mesma ferramenta para manipular sistemas de GenAI e obter dados confidenciais, além de clonar vozes e criar deepfakes, o que elevou o nível de sofisticação e persuasão dos golpes digitais.
Essas duas faces da inteligência artificial na cibersegurança são o foco do episódio de estreia da série Visões sobre IA Corporativa, do podcast Próximo Nível. Denis Nesi, diretor executivo da Claro, e José Santana, CISO do C6 Bank, analisam como a inteligência artificial redefiniu os limites entre risco e proteção.
A IA é essencial para proteger transações em tempo real. Bancos como o C6 aplicam machine learning e IA generativa na concepção de produtos. Além disso, o uso de inteligência artificial na segurança já é parte da estrutura da operação – e uma vantagem competitiva.
Para os executivos, o caminho é definitivo: o futuro da cibersegurança depende da IA. Para usá-la com eficiência, é necessário ter uma governança sólida desde o início. O conceito de “Security by Design” deixou de ser um jargão técnico para se tornar uma condição básica da sobrevivência digital.
Com visões estratégicas e exemplos práticos, Santana e Nesi demonstram que, na era da IA, proteger também representa inovar. Para ouvir todos os insights, acesse o episódio completo do podcast Próximo Nível no YouTube.