Carros de fórmula 1 correndo na pista de um autódromo

A tecnologia que dá a largada no GP Brasil 2018

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O GP é uma excelente oportunidade para o uso de modernas tecnologias que ajudam a fazer o sucesso da F1 em todo o mundo.



Por Redação em 12/11/2018

Interlagos ferveu neste domingo, 11 de novembro. Na penúltima prova da temporada 2018 estavam em São Paulo os grandes nomes do automobilismo mundial, como Lewis Hamilton (líder na classificação geral deste ano), Max Verstappen e Sebastian Vettel, que, ao lado de outros 17 pilotos, estiveram na pista para a disputa de mais um GP Brasil.

Para quem gosta de adrenalina, é o paraíso. Na Reta de Largada, por exemplo, os carros engatam a sétima marcha e atingem até 320 km/h. Confira abaixo quais as velocidades que os carros alcançam em outros pontos do circuito:

Talento e ousadia os pilotos têm de sobra. Mas a Fórmula 1 também é um excelente laboratório para o desenvolvimento de novas tecnologias, o que acontece não só no aprimoramento da mecânica dos carros em busca de maior desempenho e segurança. Tudo o que gira em torno do grande circo da F1 se aprimora e se sofistica a cada ano. É um evento gigante, que recebe centenas de jornalistas e fotógrafos e é transmitido a dezenas de países em todo o mundo.

Um espetáculo desse porte requer um alto nível de transmissão de voz, dados e imagem. Velocidade é fundamental. Segurança, essencial. Afinal, nada pode falhar, nem por um décimo de segundo.

“A grande audiência dos três dias de evento exige a mais moderna e inovadora infraestrutura para a transmissão de sinais de internet, de áudio e vídeo. A tecnologia fornecida pela Embratel (agora Claro empresas) permite que o mundo inteiro acompanhe os treinos e a corrida com as melhores imagens e conexão”, diz Marcello Miguel, Diretor Executivo de Marketing e Negócios da Embratel, que, pelo 13º ano consecutivo, foi escolhida como fornecedora oficial de Telecomunicações e TI do Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1.

Publicado em: Estadão - 12/11/2018


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