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Os bancos estão transformando seu atendimento em busca da hiperpersonalização
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Para isso, eles têm mudado a cultura organizacional, se tornando instituições consultivas, ao invés de apenas transacionais, como no passado
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A inteligência artificial generativa e os agentes de IA têm direcionado esse caminho da hiperpersonalização
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Mas cada banco tem a sua abordagem: o Banco do Brasil, por exemplo, investe em tecnologia e capacitação, enquanto o Bradesco utiliza IA generativa com a BIA, e o Itaú busca um modelo consultivo.
O Santander destaca a importância de integrar tecnologia à inclusão financeira, utilizando dados para entender o comportamento dos clientes e garantir um atendimento contextualizado e phygital.
Foto: Joan Manel / Shutterstock
Já o BTG Pactual visa escalar a personalização sem agências físicas, enquanto a Caixa foca na transformação digital e adaptação cultural para grandes volumes de transações
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